sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

FEBRE AMARELA

“A ameaça da urbanização da Febre Amarela nos obriga a definir políticas de curto e médio prazo para prevenir futuros surtos”, alertam entidades, em documento dirigido às autoridades sanitárias do Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais e Municipais de saúde e à sociedade brasileira.
A carta, assinada pela Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva),  CEBES (Centro Brasileiro de Estudos em Saúde), ABrES (Associação Brasileira de Economia da Saúde),  Idisa (Instituto de Direito Sanitário Aplicado) e SBB (Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares e Sociedade Brasileira de Bioética) destaca a necessidade de vacinação seletiva, imediata e abrangente das populações residentes ou que visitam as áreas onde estão ocorrendo casos de Febre Amarela.
“Isto somente será possível com um reforço da produção e da distribuição de vacinas, bem como da rede de frio”, afirmam entidades.

A carta sugere ampliação do quantitativo de recursos humanos treinados para indicar com segurança (vacinação seletiva) e realizar a vacinação, a adoção de protocolos de atenção clínica aos casos suspeitos, e de sistemas de alerta precoce.

Lembra, ainda, que o controle do mosquito transmissor da febre amarela depende do investimento em saneamento básico e na preservação do meio ambiente.


Fonte_COFEN

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